Cyber Ratoeira
UMA RATOEIRA DESTINADA A CAPTURAR ARTE AO INVÉS DE RATOS. MAS NUNCA SE SABE O QUE MAIS PODE CAIR NELA E SER PUBLICADO...
sábado, março 30, 2013
domingo, março 17, 2013
PRÊMIO BURITI 2013 - ABERTO PERÍODO DE INSCRIÇÕES
4º CONCURSO LITERÁRIO NACIONAL
PRÊMIO BURITI -2013
EM HOMENAGEM AO ESCRITOR DR. JOBAL DO AMARAL VELOSA
EDITAL E FICHA DE INSCRIÇÃO
Objetivo: estimular a criação literária em língua portuguesa e ajudar novos autores a publicar suas obras.
Abrangência:nacional
Categoria:Adulto-maiores de 18 anos
Modalidades: conto, crônica e poesia
Inscrições: de 1º DE MARÇO de a 1º DE AGOSTO de 2013
Permitido enviar apenas uma obra inédita por modalidade.
As obras deverão ter aproximadamente 30 linhas para poesia e 60 linhas para prosa.
Taxa de inscrição:(para despesas )10,00 reais por obra.Enviar cópia do recibo ou cheque nominal junto com o material da inscrição.
Pagamento da inscrição : conta para depósito – Banco do Brasil –agência 4562-4,conta poupança variação 51, número 9345-9, ou cheque nominal a Rita Bernadete Sampaio Velosa.
Envio do material para inscrição:
Pelo correio:
enviar para 4° CONCURSO LITERÁRIO NACIONAL PRÊMIO BURITI 2013
–Caixa Postal 14- CENTRO -CEP 14820-000 –Américo Brasiliense/SP.
1-uma via impressa em papel A4,apenas com título, modalidade e pseudônimo,de cada texto, digitado em times new Roman 12
2-CD contendo a ficha de inscrição e as obras salvas em word.doc
3-cópia do recibo de pagamento ou cheque nominal a Rita Bernadete Sampaio Velosa
Pela internet:
enviar para o E-mail: ritavelosa@bol.com.br
Enviar, em anexo, ficha de inscrição e obras apenas com título , modalidade e pseudônimo , digitados em times new Roman 12,
formato word.doc, mais o recibo digitalizado do pagamento da inscrição.
Premiação: Troféu Buriti e publicação gratuita para o primeiro lugar de cada modalidade. Certificados para os segundos e terceiros lugares de cada modalidade e para todas as mencões honrosas de cada modalidade.
Haverá posteriormente antologia publicada por adesão.Custo:120,00 por página com direito a três exemplares, já incluído neste montante o custo do envio pelo correio.Exemplares extras:30,00 cada. Exemplares restantes serão enviados para bibliotecas de escolas de Ensino Básico e Universidades
Resultado Final: Em 30 de Outubro e será divulgado pela internet no blogue oficial do concurso e em blogues e sites diversos. Também serão enviado e-mails para os participantes premiados.
Organizadora: Rita Bernadete Sampaio Velosa – Jornalista,escritora e ativista cultural. Delegada da UBT, Consulesa de Poetas Del Mundo,Delegada do Clube de Escritores de Piracicaba/SP e Correspondente das Academias de Letras de Cachoeiro do Itapemirim/ES, de Itajubá e Varginha/MG.Sócia do Movimento VIRARTE/RS e Delegada Cultural da ALPAS XXI/RS.
Telefone para contato: (16) 97910024
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:Peço a todos que venham a se inscrever neste concurso para que SE DIRIJAM TAMBÉM AO SITE ABAIXO e coloquem seu e-mail no campo SEGUIR POR E-MAIL
http://concursoburiticronicontos.blogspot.com.br/
porque assim fica mais fácil a comunicação entre nós.Deste modo, quando for publicada alguma novidade no site, vocês ficarão sabendo também por e-mail..
Abraço amigo de Rita Velosa!
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME DO AUTOR:________________________________________________
IDADE:______________________________________________
ENDEREÇO:
RUA________________________________________N°_____
BAIRRO:____________________________________________
CIDADE:____________________________________________
CEP:________________________________________________
ESTADO:____________________________________________
TELEFONE:__________________________________________
E-MAIL PARA CONTATO:______________________________
MODALIDADE:
( )POESIA_________TÍTULO:_____________________________________
( ) CONTO_________TÍTULO:_____________________________________
( ) CRÔNICA_______TÍTULO:_____________________________________
PSEUDÔNIMO:_________________________________
CITAR COMO TOMOU CONHECIMENTO DO CONCURSO:
( )CORREIO
( )E-MAIL
( )BLOG
( )SITE_________________________CITAR O SITE
( )OUTRO__________________________CITAR
CASO SEJA SELECIONADO PRETENDE PARTICIPAR DA ANTOLOGIA?
( )SIM
( )NÃO
sexta-feira, março 15, 2013
35 filmes para levantar a autoestima - Comportamento - iG
35 filmes para levantar a autoestima
Do drama à comédia, do fantástico ao biográfico: no final de semana após o Oscar, confira uma seleção de filmes com histórias sob medida para se sentir melhor
Aline Viana - especial para o iG São Paulo
“A autoestima é produto das nossas relações e começamos a desenvolvê-la muito cedo na vida”, explica Carlos Esteves, psicólogo e especialista em análise do comportamento. Por isso, ter bons amigos ou ser reconhecido no trabalho tem um efeito tão positivo sobre ela. Mas assistir a histórias guiadas pelo tema também ajuda. Reunimos alguns especialistas e listamos filmes para levantar a autoestima.
Agradecimentos: Carlos Esteves, psicólogo e especialista em análise do comportamento pela ITCR – Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento; Terezinha Guiderolli, psicóloga clínica; Débora Gibertoni, especialista em programação neurolinguística e diretora da empresa Personalité Coaching; Odair J. Comin, psicólogo clínico e autor do livro “Mestre das Emoções” (Giz Editorial); Janaína Manfredini, master coach executiva; e Reinaldo Matheus Glioche, jornalista e autor do blog de cinema Claquete Cultural
Lista dos filmes
As Aventuras de Pi (The Life of Pi, 2012, EUA/Taiwan)
O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook, 2012, EUA)
O Diabo Veste Prada (The Devil Wears Prada, 2006, EUA)
Coração Louco (Crazy Heart, 2009, EUA)
O Discurso do Rei (The King’s Speech, 2010, ING)
28 Dias (28 days, 2000, EUA)
A Casa do Lago (The lake house, 2005, EUA)
Em seu Lugar (In Her Shoes, 2005, EUA)
Escritores da Liberdade (Freedom Writers, 2007, EUA e DE)
Por que eu me Casei? (Why Did I Get Married?, 2007, EUA)
Histórias Cruzadas (The Help, 2011, EUA)
Rocky Balboa (2006, EUA)
Julie & Julia (EUA, 2009)
O Poder de um Jovem (The Power of One, 1992, AU, ING e FR)
Erin Brokovich, uma mulher de talento (Erin Brokovich, 2000, EUA)
Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo (Seeking a friend for the end of the world, 2012, EUA)
A Felicidade não se Compra (It’s a wonderful life, 1946, EUA)
Dança Comigo? (Shall we dance?, 2004, EUA)
Nove Meses (Nine months, 1995, EUA)
Alguém Tem que Ceder (Something’s gotta give, 2003, EUA)
Uma Mente Brilhante (A beautiful mind, 2001, EUA)
Um Sonho Possível (The blind side, 2009, EUA)
O Diário de Bridget Jones (Bridget Jones’s diary, 2001, EUA)
Pequena Miss Sunshine (Little Miss Sunshine, 2006, EUA)
Meia-noite em Paris (Midnight in Paris, 2011, FR)
O Palhaço (2011, BR)
Simplesmente Feliz (Happy-Go-Lucky, 2008, ING)
Click (2006, EUA)
3 Idiotas (3 idiots, ING, 2009)
Poder Além da Vida (Peaceful Warrior, EUA, 2006)
Sociedade dos Poetas Mortos (Dead Poets Society, EUA, 1989)
Ninguém é Perfeito (Flawless, EUA, 1999)
Meu Pé Esquerdo (My Left Foot: The Story of Christy Brown, IRL e ING, 1989)
O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball, EUA, 2011)
Uma Mulher Descasada (An unmarried woman, EUA, 1978)
quarta-feira, março 13, 2013
Tá feia a coisa no Vaticano
Bento XVI deixará o Vaticano por causa do crime organizado que atua na Santa Sé
Homem prevenido – Apesar dos escárnios que têm marcado o cotidiano do planeta, a semana começou bombástica com a notícia da renúncia do papa Bento XVI, que deixará o comando da Igreja Católica no próximo dia 28 fevereiro, segundo informações divulgadas pela imprensa internacional. Como destacou o competente jornalista Oscar Andrades em seu blog, o alemão Joseph Ratzinger não é o primeiro a deixar o papado. “O último Sumo Pontífice a renunciar foi Gregório XII, em 1415. Bento XVI é o quarto Papa a renunciar ao cargo”, escreveu Andrades. A renúncia de um papa está prevista no Código de Direito Canônico, que estabelece, neste caso, que basta que a renúncia seja de livre e espontânea vontade para ter validade, sem a necessidade da aceitação de terceiros.
Diversos foram os motivos alegados pelos representantes do Catolicismo, mas nenhum convenceu. Bento XVI teria alegado problemas de saúde e desacordo com algumas condutas sociais, como casamento entre pessoas do mesmo sexo e a necessidade de esses casais adotarem filhos, mas a realidade é outra. O assunto é tratado aos sussurros nos corredores da Santa Sé, como acontece há décadas.
Uma coisa é a religião católica, outra é o Vaticano, que é um Estado. E como tal tem suas mazelas, seus subterrâneos, suas podridões. O grande fantasma que assombra os frequentadores do Vaticano é o envolvimento com o submundo do crime. Por certo muitos católicos partirão contra este noticioso, mas não será novidade porque já tratamos do tema em diversas ocasiões e sofremos retaliações. Só não aceitamos deixar de revelar mais uma vez a verdade dos fatos, a qual o editor tem profundo conhecimento, pois acompanhou, na Itália, a chegada ao comando do Vaticano do arcebispo Albino Luciani, o papa João Paulo I, com o qual conversou longamente em Milão, antes de o religioso se tornar a máxima autoridade do Catolicismo.
Há longas décadas sob o controle da Opus Dei, facção ultradireitista do Catolicismo, o Vaticano foi alvo, no início dos anos 80, de um dos maiores e mais sórdidos escândalos de corrupção da história. O papa João Paulo I tentou, em vão, acabar com o fim da corrupção que grassava na Praça São Pedro e envolvia o Banco Ambrosiano, instituição financeira da qual o Banco do Vaticano tinha boa quantidade de ações. Luciani acabou morto 33 dias após ser escolhido papa. O serviço de comunicação do Vaticano informou que Luciano fora alvo de um infarto, mas a história da Medicina não tem qualquer registro sobre a aparência esverdeada de uma pessoa após ataque cardíaco.
Homem correto e de conduta ilibada, Luciani, que tentou acabar com a lavanderia financeira em que se transformara o Banco Ambrosiano, instituição financeira oficial da Santa Sé. Deu-se muito mal, pois lá atuava não apenas a banda podre do Catolicismo, como a máfia turca e a loja maçônica italiana P2, morreu envenenado por causa de cianureto adicionado ao regular e tradicional chá que tomava todas as tardes.
Por ocasião dos fatos, o editor do ucho.info investigou a sequência de crimes que tinha o Vaticano como pano de fundo. Além de chegar à verdade, disparou a ira dos envolvidos e enfrentou a truculência de muitos. O Colégio Romano, apêndice do Vaticano, seguia a mesma ordem dada à época para todas as comunidades católicas do planeta: silêncio obsequioso. Perseguido durante alguns anos após o episódio, o editor deixou a Itália da noite para o dia para não acabar como o cardeal Luciani, que tentou, sem sucesso, promover uma faxina na Praça São Pedro. Mesmo de volta ao Brasil, foi duramente perseguido durante muitos meses.
Luciani foi substituído no cargo pelo polonês Karol Józef Wojtyla, o papa João Paulo II, que desavisado tentou a mesma empreitada do antecessor. Liquidar as relações criminosas entre o Banco Ambrosiano, a P2 e a máfia turca. Inocente, João Paulo II foi alvejado, em plena Praça São Pedro, por tiros disparados pelo turco Mehmet Ali Agca. Na esteira do escândalo do Banco Ambrosiano, alguns dos envolvidos acabaram assassinados ou se suicidaram.
João Paulo II não apenas continuou no cargo até a morte, mas após recuperar-se dos ferimentos provocados pelo atentado visitou e perdoou o seu algoz, Ali Agca, que depois de anos de prisão voltou para a Turquia.
Joseph Ratzinger não é um ignaro. Ciente do que acontece diuturnamente nas coxias da Santa Sé, preferiu anunciar a sua saída, justificada por razões pouco convincentes, mas que se dará também à sombra do silêncio, pois meso com a idade avançada o ainda papa espera viver em paz e não acabar como Albino Luciani.
Ratzinger não chegou ao comando do Vaticano sem saber o que por lá acontecia. Por trás da Praça São Pedro – visitada e fotografada por milhões de turistas de todas as partes – funciona uma central de branqueamento de capitais e uma organização criminosa sem escrúpulos e com tentáculos em todos os cantos do planeta.
A luz vermelha no reduto de Bento XVI acendeu de vez quando, no começo de 2012, vazou o conteúdo da carta enviada pelo arcebispo Carlo Maria Viganò ao papa. Na missiva que tinha a Praça São Pedro como destino, Viganò, que foi secretário-geral do governorado do Vaticano, afirmou que na Santa Sé “trabalham as mesmas empresas, ao dobro (do custo) de outras de fora, devido ao fato de não existir transparência alguma na gestão dos contratos de construção e de engenharia”. A assessoria papal agiu de forma automática diante do episódio e afirmou, em comunicado, que as denúncias resultavam de “avaliações incorretas”.
Atual núncio da Santa Sé nos Estados Unidos, Carlo Maria Viganò destacou na carta: “Jamais teria pensado em me encontrar diante de uma situação tão desastrosa”, que apesar de ser “inimaginável, era conhecida por toda a Cúria”. Além disso, o denunciante afirma que banqueiros que integram o chamado Comitê de Finanças e Gestão se preocupam muito mais com os próprios interesses do que com os do Vaticano, lembrando que em dezembro de 2009 “queimaram US$ 2,5 milhões” em uma operação financeira.
A situação tornou-se ainda mais embaraçosa com a prisão do mordomo do papa, o italiano Paolo Gabriele, acusado de desviar cartas e documentos sigilosos de Bento XVI e seus colaboradores que acabaram publicados em livro.
A prisão de Gabriele foi anunciada pelo porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, no mesmo dia em que o presidente do Instituto das Obras da Religião (IOR), o banco do Vaticano, foi forçado pelo conselho de supervisão a demitir-se. E na mesma semana em que um livro publicado na Itália divulgava cartas e documentos sigilosos enviados ao Papa, ao seu secretário e a responsáveis do Vaticano, com o objetivo de “expulsar os vendilhões do templo”.
Por maior que fosse a proximidade de Paolo Gabrieli com o papa – ele era o primeiro e o último a ver Ratzinger todos os dias – o vazamento de documentos do Vaticano não foi uma operação solitária. Foi um plano arquitetado por um punhado de clérigos intransigentes com o banditismo religioso, mas que enfrentou a dura e criminosa resistência da quadrilha que atua no Vaticano, que é muito maior e mais poderosa do que se imagina.
Ao chegar ao posto máximo da Igreja Católica, Bento XVI encontrou uma situação de devassidão e crimes que seu raciocínio cartesiano, típico dos alemães, jamais compreenderá. Instalado no cargo, Bento XVI começou a seguir a agenda de compromissos oficiais, ao mesmo tempo em que preparava uma nova tentativa de faxina. Ao perceber que sua incursão seria fracassada, como as tentadas por seus antecessores, Ratzinzger preferiu sair de cena. Foi prudente e tomou a decisão acertada.
O crime organizado continuará atuando nos bastidores do Vaticano, pois assim funciona desde Pio XII, mas isso não invalida os fundamentos cristãos e muito menos o que pregou Jesus de Nazaré. O problema está na existência tumoral dos operadores do Catolicismo.
Desespero da Igreja Católica brasileira leva dom Odilo Scherer a desmentir Bento XVI
Passando a borracha
Dizem os clérigos que mentir é pecado, que torna-se ainda maior quando um religioso falta com a verdade ou tenta travesti-la por interesses múltiplos. Na última missa que rezou como papa, Joseph Ratzinger falou em hipocrisia da fé e divisão de poderes. Foi diplomático ao não chamar de bandidos os que frequentam os corredores do Vaticano e desrespeitam descaradamente os mandamentos de Cristo, um dos pilares da Igreja Católica.
Bento XVI direcionou sua fala para o maior problema da Santa Sé, os escândalos de corrupção marcam a Praça São Pedro há algumas décadas. Os cardeais que participaram da missa de Cinzas sabem exatamente ao que o papa se referia. Há uma organização criminosa intramuros que não será desbaratada tão cedo, se é que isso um dia acontecerá.
Arcebispo da diocese de São Paulo, o cardeal Dom Odilo Scherer prefere a contramão da lógica e dos fatos e afirma que Bento XVI não mandou recado algum e que inexiste divisão interna na Igreja Católica. A fala de Scherer é explicável, não justificável, porque a Igreja Católica, que sangra por causa da saída de Ratzinger, pode perdem um bom número de fiéis para as igrejas pentecostais, que no Brasil crescem e avançam em ritmo acelerado. Religião é uma coisa, fé é outra. Religião é negócio, fé é de graça.
Dom Odilo Scherer, com todo o respeito que merece como ser humano e clérigo, não pode fechar os olhos para a realidade, por mais dura que seja. Desde que a Opus Dei passou a controlar a Igreja Católica, o Vaticano transformou-se em um covil, o que não invalida os ensinamentos de Jesus Cristo, que, segundo os relatos históricos, jamais pregou o banditismo, a corrupção, a lavagem de dinheiro, os assassinatos por encomenda.
Dom Odilo Scherer, que é um dos candidatos com alguma chance de transformar-se em pontífice, não pode negar a conivência burra e covarde de Paulo VI com os crimes cometidos na Santa Sé. Ter como assessor Paul Marcinkus, um criminoso truculento não é bom sinal. Como também não é bom sinal nomear um integrante da Cosa Nostra, Michele Sindona, para ser assessor financeiro do Vaticano.
Dom Odilo Scherer não chegou ao comando da arquidiocese de São Paulo porque é um incauto. No íntimo o cardeal sabe os motivos que levaram Albino Luciani (João Paulo I) à morte e patrocinaram o atentado contra Karol Wojtyla (João Paulo II).
Os 119 cardeais que participarão do conclave para eleger o substituto de Ratzinger escolherão alguém que dê continuidade ao "staus quo", que três pontífices, em vão, tentaram liquidar: João Paulo I, João Paulo II e Bento XVI.
Bento XVI foi claro, polêmico e incisivo na missa da quarta-feira de Cinzas (13), mas dom Odilo Scherer prefere insistir na tese de que a renúncia de Ratzinger se deu por motivos de saúde. O irmão do papa diz exatamente o contrário, afirmando que foram as transgressões que o levaram a desistir do cargo.
Clique e confira o cenário que levou Joseph Ratzinger a abreviar o seu pontificado.